O formato da maioria dos fotobiorreatores em operação
no mundo e o tubular, com disposição
vertical ou horizontal dos tubos. Eles podem ser instalados em ambientes
fechados, recebendo iluminação artificial, ou ser dispostos ao ar livre,
recebendo energia solar. Os tubulares podem ter sistema formado por serpentina
ou espirais. Começaram a ser desenvolvidos, a mais de 20 anos fotobiorreatores
planos, que apresentam bom desempenho com diversas espécies em diversas
localidades. Progressos tem sido alcançados com relação ao uso mais eficiente
da energia solar (o ângulo dos painéis pode ser ajustado) o que os torna muito
promissor. Homero (2007), em seu artigo Biodiesel de Microalgas, disponível em
sua página na internet afirma:
O fotobiorreator pode ser operado
para recolher as microalgas produzidas de forma contínua ou de uma só vez. Um
fotobiorreator operado dessa segunda forma é carregado inicialmente com
nutrientes e com as sementes de microalgas e levado a operar até o fim da
batelada, quando é realizada então a colheita das microalgas. Já em um
fotobiorreator contínuo a colheita de microalga é realizada com uma frequência
elevada, determinada pelos parâmetros de operação do fotobiorreator
Observação: Está microalga foi cultivada em um fotobiorreator construído com garrafas PET, bomba de ar em ambente com luz.
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