No
Brasil as atividades com o cultivo das microalgas somente começaram a ser
desenvolvidas quando, em nível internacional já se verificava um avanço com
relação às aplicações e cultivos das mesmas.
No
início da década de 1970, iniciaram os primeiros estudos por Clóvis Teixeira e
Armando Vieira, na Universidade de São Paulo sobre o cultivo da diatomácea. Nesse
mesmo ano foi organizado um laboratório que abrigava algumas dezenas de cepas,
iniciando assim as primeiras coleções de microalgas marinhas e de água doce.
Somente
a partir de 1980, os cultivos realmente começaram a se difundir por
pesquisadores e universidades de vários estados e temos hoje algumas coleções
de porte médio e pequeno.
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