Micrasterias sp.
Micrasterias sp.
Micrasterias furcata
Micrasterias pinnatifida
Micrasterias sp.
Micrasterias cruz maltense
Reprodução: Micrasterias
Postagem para os alunos da 2ª série do Colégio Estadual Professora Júlia H. de Souza Ensino Fundamental e Médio do Município de Pitanga-Paraná-Brasil e
Professora Maria Olanda Bonfim.
Professora Maria Olanda Bonfim.
Microalgas do
Gênero Micrasterias sp.
Colheita: Minas
dulcícolas e salobras da zona rural do São Roque do Pico Ibaiti-Paraná-Brasil.
Análise:
Microscópio óptico trinocular.
Cultivo: Em
fotobiorreatores construídos com garrafas PET, no laboratório do Colégio.
Fotomicrografias:
Máquina Sanyo.
Todas as
fotomicrografias são de nossas colheitas e cultivos. Utilizamos vidros, potes,
aquários, garrafas PET, garrafões de cinco litros com e sem injeção de ar.
Realizamos as
colheitas em minas d’água (dulcícolas e salobras) rios, córregos, lagos e
represas do nosso município e região.
Para os cultivos
utilizamos materiais alternativos em ambiente climatizado com luz e também ao
ar livre utilizando a luz do sol.
Para injeção de ar
utilizamos bombas de aquários.
A quantidade de
biomassa úmida produzida depende do gênero e espécie de microalgas cultivadas. Realizamos
a filtragem utilizando panos, filtros de café, peneiras e centrífuga
(doméstica).
Realizamos a
secagem da biomassa obtida em caixas forradas com papel preto ou pintadas com
tinta preta (internamente) ao sol.
Para a pesagem
utilizamos a balança da escola e doméstica.
A biomassa seca
trituramos em almofariz com pistilo.
Microalgas
identificadas:
Micraterias furcata, Micrasterias pinnatifida,
Micrasterias cruz maltense,
Micrasterias thomasiana, Micrasterias sp.,
Closterium sp., Cosmarium sp.,
Oedogonium sp., Euastrum sp., Scenedesmus sp.,
Pedriastrum sp., Coelastrum sp., Pleurotaenio, Staurastrum, Spirulina, Xantidium, Zygnema, Microalgas filamentosas entre muitas outras.
Utilização:
Cosméticos, biodiesel, suplementos alimentares, ração, medicamentos e na
aquicultura como alimento vivo para os peixes.
Identificação:
Algoteca da Universidade de Coimbra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário