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domingo, 18 de setembro de 2011

Cultivo.... Colônias...

 Cultivo...
Colônias...

Cientistas brasileiros ingressaram na corrida para tornar economicamente viável a produção de combustível extraído de algas microscópicas. Na opinião dos pesquisadores, recursos escassos e equipes que atuam de forma solitária ainda constituem obstáculos para avanços na área.
O desafio é imenso. Só não supera as promessas. De todas as fontes de biocombustíveis, nenhuma oferece produtividade tão grande. Das plantas superiores - com raiz, tronco e folhas -, a melhor opção para produção de óleo - e, depois, biodiesel - é o dendê: cada hectare produz 4,4 mil litros por ano. Algumas microalgas produzem até 90 mil litros em idêntica área e no mesmo período: 20 vezes mais.
E as vantagens não terminam aí. Há microalgas que apreciam águas salobras ou águas com resíduos. O uso de tais microrganismos aliviaria a demanda por água doce e limpa, que costuma ser alta em culturas convencionais para produção de biocombustíveis, como soja e cana. veja.abril.com.br/noticia/ciencia/pais-estuda-combustivel-de-microalga

Um comentário:

  1. A quantidade de cultivo que realizamos é bem grande... Utilizados recipientes alternativos como potes, vidros e garrafas e todos com injeção de ar. Alguns em ambientes com luz... Depois de semanas filtramos para obtenção da biomassa residual e verificação qual a espécie de microalga nos forneceu o melhor resultado, ou seja, a biomassa residual.

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